Cognitive Aptitude and Motivational Commitment in the Educational Success of Students with and without Learning Difficulties

Aptitud cognitiva y compromiso motivacional en el éxito educativo de estudiantes con y sin dificultades de aprendizaje

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Fernando Oliveira Pereira
Abstract

The structure of mental activity and the consequent development of its components functionally affect the quality of the students’ performance. The aim of this research was to know the difference between some structural details of the psychological levels of the functionality of the students with and without learning difficulties. It is a predominantly quantitative and experimental study with independent variables such as age, school year, school retentions, cognitive aptitude and motivation to learn, and with dependent variables such as performance or school success. The sample of this research consisted of 550 students: 275 with and 275 without learning difficulties. The methodological instruments used were psychological interviews, sociodemographic questionnaires, record of the students' performance in the three periods of the last two school years and evaluation by teachers and parents of the students' abilities to learn and motivation to study. The results show that the components of the learning activity - cognitive aptitude, motivational commitment and educational success - present important differences within the framework of intercorrelations between components in the students with learning difficulties in comparison to the students without learning difficulties. In the first case, the consistency of the links between the various studied components is lower. The discussion of the data shows and concludes that the less strong connection between the components of academic performance, aptitude for learning and motivation to study, leads to a greater dispersion of the levels of psychic functioning of students with learning difficulties.

Keywords

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

References / See

Almeida, L. S., Miranda, L., & Guisande, M. A. (2008). Atribuições causais para o sucesso e fracasso escolares. Estudos de Psicologia. Campinas, 25(2), 169 – 176. Doi: https://doi.org/10.1590/S0103-166X2008000200001

Alves, A. F. (2015). Inteligência e rendimento escolar na infância: implicações para a sala de aula. Revista de Estúdios y Investigación en Psicología y Educación, 2(2), 113 – 121. Doi: https://doi.org/10.17979/reipe.2015.2.2.1329

Araújo, T. F., Lima, T. O., & D’Ottaviano, F. G. (2013). Transtornos de aprendizagem na infância: uma revisão da literatura. Revista de Pediatria Moderna, 49(4), 149 – 155. Recuperado de: http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=5371

Arends, R. I. (1995). Aprender a ensinar. Lisboa: McGraw-Hill.

Artero, T. T. (2012). A motivação e sua relação com os problemas de aprendizagem. Eletrônica, Gestão & Saúde, 3(3). 122 – 132. Doi: https://doi.org/10.18673/gs.v3i3.23064

Barbosa, P. de S. (2015). Dificuldades de aprendizagem. São Luís: UemaNet.

Benavente, A. (1990). Insucesso escolar no contexto português – abordagens, concepções e políticas. Análise Social, 25(108), 715–733. Recuperado de: https://www.jstor.org/stable/41010838

Bianchi, S. H. (2005). Eventos de vida, autoeficácia e autoconceito de crianças com bom desempenho escolar e dificuldades comportamentais (Tesis doctoral). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP.

Boruchovitch, E. (2009). A motivação do aluno (4.ª ed.). Rio de Janeiro: Editora Vozes.

Brophy, J. (1988). On motivating students. In D. Berliner & B. Rosenshine (Eds.), Talks to teachers (pp. 201 – 245). New York: Random House.

Bzuneck, J.A. (2002). A motivação do aluno: aspectos introdutórios. In Boruchovitch, E. e Bzuneck, J.A. (Orgs.). Motivação do aluno (pp. 9-36). Petrópolis: Vozes.

Carraça, E. V. (2017). Um modelo motivacional de envolvimento dos jovens nas aulas de educação física. Retos, 31, 282–291. Recuperado de: https://recyt.fecyt.es/index.php/retos/article/view/53504

Coggi, C., & Richiardi, P. (2013). Dificuldades de aprendizagem e insucesso escolar: uma cooperação internacional entre Itália e Brasil. Debates em Educação, 5(9), 14-38. Doi: https://doi.org/10.28998/2175-6600.2013v5n9p14

Correia, L. M., & Martins, A. P. (2005). Dificuldades de Aprendizagem. O que são? Como entendê-las? Biblioteca Digital. Coleção Educação. Portugal, Porto Editora.

Corsol, L. V., & Dornelesi, B. V. (2015). Perfil cognitive dos alunos com dificuldades de aprendizagem na leitura e matemática. Psicologia: Teoria e Prática, 17(2). 185-198. Recyuperado de: https://www.redalyc.org/html/1938/193841504014/

Costa, M. A. S., Silva, B. N., & Abbas, K. (2017). Motivações e estratégias de aprendizagem dos discentes em contabilidade de custos e a influência no desempenho academico. XXIV Congresso Brasileiro de Custos. Florianopólis, SC. Brasil, 15 a 17 de Novembro de 2017.

Deci, E.L., & Ryan, R.M. (2002). Handbook of self-determination research. Rochester: The University of Rochester Press.

Dutra, A. C., Ghedin, I., Ghedin, L., & Nicot, Y. (2017). Processos cognitivos: considerações acerca das dificuldades de aprendizagem. Revista Areté / Revista Amazônica de Ensino de Ciências, 6(10), 73–86. Recuperado de: http://periodicos.uea.edu.br/index.php/arete/article/view/62

Dyson, N. Jordan, N., & Glutting, J. (2011). A number sense intervention for low income kindergartners at risk for mathematics difficulties. Journal of Learning Disabilities, Chicago, 42(2), 166 – 181. Doi: https://doi.org/10.1177/0022219411410233

Dweck, C. S. (2012). Mindset: How You Can Fulfill Your Potential. New York: Constable & Robinson Limited.

Efklides, A. & Sideridis, G. D. (2009). Assessing Cognitive Failures. European Journal of Psychological Assessment, 25, 69 – 72. Doi: https://doi.org/10.1027/1015-5759.25.2.69

Elias, L. C. S. (2003). Crianças que apresentam baixo rendimento escolar e problemas de comportamento associados: caracterização e intervenção (Tesis doctoral). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP.

Elliot, A. J., & Dweck, C. S. (2005). Handbook of competence and motivation. New York: Guilford.

Fernandes, A. M. (2010). Alfabetização e letramento: definições de conceitos, apresentação de alguns dados sobre o fracasso escolar e discussão do papel social da escola. UFSCar: Revista. São Carlos: Linguagem. Recuperado de: http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/edicao13/ref_01.pdf

Fonseca, V. (2004). Dificuldades de aprendizagem. Lisboa: Âncora Editora.

Fontaine, A. M. (2005). Motivação em contexto escolar. Lisboa: Universidade Aberta.

Forgiarini, S. A. B., & Silva, J. C. da (2008). Fracasso escolar no contexto de escola pública: entre mitos e realidades. Recuperado de: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/369-4.pdf

Gabriel, F. F., & Oliveira, M. H. P. (2014). Factores motivacionais na autoregulação da aprendizagem de estatística de estudantes de psicologia. Recuperado de: http://funes.uniandes.edu.co/5339/1/GaribelFatoresALME2014.pdf

Gabriel, F. F. & Kataoka, V. Y. (2012). A interação professor – aluno na construção de estratégias de autorregulação da aprendizagem estatística. Anais da XXV Reunión Latinoamericana de Matemática Educativa. Brasil: Pontífica Universidade Católica de Minas Gerais – PUC/Minas. Recuperado de: http://funes.uniandes.edu.co/4416/1/PalmaAintera%C3%A7%C3%A2oALME2013.pdf

Garrido, I. (1990). Motivacion, emocion y accion educativa. In Mayor, L. & Tortosa, F. (Ed) Âmbitos de aplicacion de la psicologia motivacional (pp. 284-343). Bilbao: Desclee de Brower.

Gonçalves, G. dos S., Barreiros, M. O., Barreiros, Sh. P. O., & Correia, L. C. (2017). Análise dos factores que causam dificuldades de aprendizagem de leitura e escrita nas series iniciais do ensino fundamental. Revista Espacios, 38(60), 01-11. Recuperado de: https://www.revistaespacios.com/a17v38n60/a17v38n60p11.pdf

Guay, F., Marsh, H. M., & Boivin, M. (2003). Academic Self-concept and academic achievement: Developmental perspectives and their causal ordering. Journal of Educational Psychology, 95(1), 124-136. 124 – 136. Doi: http://dx.doi.org/10.1037/0022-0663.95.1.124

Guerra, C. G., Candeias, A. & Prieto, G. (2014). Flexibilidade cognitiva: repensar o conceito e a medida da inteligência. In L. S. Almeida, A. M. Araújo, A. R. Franco & D. L. Soares (2014). Cognição, aprendizagem e rendimento. Braga: Centro de Investigação em Educação.

Huertas, J. A., & Agudo, R. (2003). Concepciones de los estudantes universitários sobre la motivación. In C. Monereo & J. I. Pozo (Eds.). La universidade ante la nueva cultura educativa: enseñar y aprender para la autonomia. Madrid: Síntesis.

Kelly, G. (1995). A theory of personality: the psychology of personal constructs. New York: Norton.

Kember, D. (1997). A reconceptualization of the research into university academic conceptions of learning. Learning and Instruction, 7(3), 225 – 275. Doi: https://doi.org/10.1016/S0959-4752(96)00028-X

Leal, D., & Nogueira, M. O. G. (2012). Dificuldades de aprendizagem: um olhar psicopedagógico. Curitiba: Intersaberes.

Lemos, M. S. (2005). Motivação. In G. Miranda & S. Bahia (Orgs.). Psicologia da Educação: Temas de desenvolvimento, aprendizagem e ensino (pp. 193 – 231). Lisboa: Relógio de Água Editores.

Lemos, G. C., Casanova, J. R. & Almeida, L. S. (2015). Habilidades cognitivas e interesses vocacionais na adolescência: promovendo percursos de sucesso. In G. C. Lemos & L. S. Almeida (Ed.s). Cognição e Aprendizagem: promoção do sucesso escolar. Braga: Associação para o Desenvolvimento á Investigação em Psicologia da Educação.

Lira, G. D. (2008). Fracasso escolar: visão de professores das séries iniciais do ensino fundamental da cidade de Cajazeiras PB. Tese. Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

Lourenço, A. A., & Paiva, M. O. A. de (2010). A motivação escolar e o processo de aprendizagem. Ciências & Cognição, 15(2),132-141. Recuperado de: http://cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/313

Máiquez, M. L., Rodrigo, M. J., Capote, C., & Vermaes, I. (2000). Aprender en la vida cotidiana. Um programa experiencial. Madrid: Visor.

Mascarello, L. J. (2013). As características cognitivas e comportamentais de crianças com baixa memória de trabalho. Linguagem e Ensino, 16(2), 463–480. Recuperado de: http://revistas.ucpel.tche.br/index.php/rle/article/view/892

Mazer, Sh. M., Bello, A. C. D., & Bazon, M. R. (2009). Dificuldades de Aprendizagem: revisão de literatura sobre os fatores de risco associados. Psicologia da Educação, 28(1)7-21. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psie/n28/v28a02.pdf

Miotto, E. C. (2012). Avaliação neuropsicológica e funções cognitivas. In Miotto, E. C., Lucia, M. C. S. & Scaff, M. Neuropsicologia Clínica. Rio de Janeiro: Roca.

Murray, E.J. (1986). Motivação e emoção. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan.

Nogaro, A., Ecco, I., & Rigo, L. F. R. (2014). Aprendizagem e factores motivacionais relacionados. Espaço Pedagógico, 21(2), 419–434. Doi: https://doi.org/10.5335/rep.v21i2.4309

Nogueira, M. A. (1991). Trajectórias escolares, estratégias culturais e classes sociais. Teoria e Educação, nº 3. Porto Alegre.

Niemiec, Ch. P., Ryan, R. M., & Deci, E. L. (2009). The path taken: consequences of attainine intrinsec and extrinsic aspirations. Journal of Research in Personality, 43(3), 291 – 306. Doi: https://doi.org/10.1016/j.jrp.2008.09.001

Nogueira, M. A. (1995). Convertidos e Oblatos – Um exame da relação de Classes médias/Escolas na obra de Pierre Bourdieu. Mimeo.

Norenzayan, A., Choi, I., & Nisbett, R. E. (1999). Eastern and western perceptions of causality for social behavior: lay theories about personalities and social situations. In D. Prentice & D. Miller (Eds.). Cultural divides: understanding and overcoming group conflict. New York: Sage.

Pässler, K., Beinicke, A., & Hell, B. (2015). Interests and intelligence: A meta-analysis. Intelligence, 50, 30 – 40. Doi: https://doi.org/10.1016/j.intell.2015.02.001

Pereira, F. O. (2008). Especificidade psicológica da imagem representacional dos estilos personalístico-comportamentais dos profissionais de educação. Porto: Edições Ecopy.

Pereira, F. O. (2014). Educação e Neuroses. Lisboa: Sinapis Editores.

Pereira, F. O. (2015). Especificidades do rendimento, aptidão e motivação escolares em alunos com dificuldades de aprendizagem. Revista Quadrimestral da Associação Basileira de Psicologia Escolar e Educacional, 19(3), 525–536. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/pee/v19n3/2175-3539-pee-19-03-00525.pdf

Pereira, F. O. (2018). Teoria sistémico-integrativa do psiquismo humano. Teoría y Critica de la Psicología, 10, 1–23. Recuperado de: http://www.teocripsi.com/ojs/index.php/TCP/article/view/209

Pérez Echevarría, M. P., Mateos, M. M., Pozo, J. I., & Scheuer, N. (2001). En busca del constructivismo perdido: concepciones implícitas sobre el aprendizagem. Estudios de Psicología, 22(2), 155 – 173. Doi: https://doi.org/10.1174/021093901609479

Perrenoud, Ph. (2003). Sucesso na escola: só o currículo, nada mais que o currículo! Cadernos de Pesquisa, 119, 7– 26. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/%0D/cp/n119/n119a01.pdf

Piaget, J. (1978). O nascimento da inteligência da criança, 3ª ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores.

Piletti, N. & Rossato, S. M. (2011). Psicologia da aprendizagem: da teoria do condicioamento ao construtivismo. São Paulo: Contexto.

Pinheiro, R. P. Q. (2016). Aprende-te: O papel do não cognitivo na aprendizagem (Tesis de maestría). ISPA, Lisboa.

Pissaro, S. P. F. M. (2012). Variáveis cognitivas, cognitivas-motivacionais e rendimento escolar em alunos com dificuldades de aprendizagem (Tesis de maestría). Universidade Lusíada do Porto, Porto

Pitrinch, P. R. e Schunk, D. H. (2002). Motivation in education - theory, research and applications. New Jersey: Merril Prentice Hall.

Pozo, J. I., Scheuer, N., Pérez Echevarría, M. P. & Mateos, M. (1999). El cambio de las concepciones de los professores sobre el aprendizagem. In J. M. Sanchez, A. Onorbe & I. Bustamante (Eds.). Educación Científica. Madrid: Ediciones de la Universidad de Alcalá.

Pozo, J. I. (2005). Aquisição de conhecimento. Porto Alegre: Artmed.

Rodrigo, M. J., Rodriguez, A. & Marrero, J. (Eds.) (1993). Las teorias implícitas: una aproximación al conocimiento cotidiano. Madrid: Visor.

Roazzi, A. & Almeida, L. S. (1988). Insucesso escolar: insucesso do aluno ou insucesso do sistema escolar? Revista Portuguesa de Educação, 1(2), 53 – 60.

Rosário, P. (2005). Motivação escolar. Uma rota de leitura. In M. C. Taveira (Coord.). Psicologia Escolar: uma proposta científico-pedagógica (pp. 23 – 60). Coimbra: Quarteto.

Ryan, R. M., & Deci, E. L. (2000). Self-determination theory and the facilitation of intrinsic motivation, social development, and well-being. Am. Psychologist, 55(1), 68-78. Recuperado de: http://www.ppfa.pt/wp-content/uploads/2017/04/Deci-Ryan-2000.pdf

Sá, A. M. S. (2017). Motivação e aprendizagem: A influência familiar na vida escolar dos alunos. InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade, 3(11), 149 – 167. Doi: http://dx.doi.org/10.18764/2446-6549.v3n11p149-167

Sapienzal, G., & Pedromonico, M. R. M. (2005). Risco, proteção e resiliência no desenvolvimento da criança e do adolescente. Psicologia em Estudo, 10(2), pp. 209-216.

Schunk, D. H. (1991). Self-efficacy and academic motivation. Educational Psychologist, 26, 207- 231. Doi: https://doi.org/10.1080/00461520.1991.9653133

Schunk, D. H. (1996). Goal and self-evaluative influences during childrens` cognitive skill learning. American Educational Research Journal, 33, 359–382. Doi: https://doi.org/10.3102/00028312033002359

Siqueira, L. G. G., & Wechsler, S. M. (2006). Motivação para a aprendizagem escolar: possibilidade e medida. Avaliação Psicológica, 5(1), 21-31. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/avp/v5n1/v5n1a04.pdf

Souza, L. F. N. I. (2010). Estratégias de aprendizagem e factores motivacionais relacionados. Educar, 36, 95 – 107. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-40602010000100008

Sternberg, R. J. (1988). Inteligencia humana (4 vol.). Barcelona: Paidós.

Tabile, A. F., & Jacometo, M. C. D. (2017). Factores influenciadores no processo de aprendizagem: um estudo de caso. Revista de Psicopedagogia, 34(103), 75 - 86. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psicoped/v34n103/08.pdf

Veríssimo, L. (2013). Motivar os alunos, motivar os professors: Faces de uma mesma moeda. In Machado, J. & Alves, J. M. (Org.). Melhorar a escola: sucesso escolar, disciplina, motivação, direção de escolas e politicas educativas. Porto: Universidade Católica Portuguesa.

Vianin, P. (2013). Estratégias de apoio a alunos com dificuldades de aprendizagem. São Paulo: Editora Penso.

Weiner, B. (1986). Attribucional theory of motivation and emotion. New York: Springer.

Weiner, B. (1994). Ability versus effort revisited: The moral determinants of achievement evaluation an achievement as a moral system. Educational Psychologist, 29, 163 – 172. Doi: https://doi.org/10.1207/s15326985ep2903_5

Wentzel, K. & Wigfield, A. (2009). Handbook of Motivation at School. New York: Routledge.

Willcutt, E. G., Petrill, S. A., Wu, S., Boada, R., Detries, J. C., Olson, R. K. & Pennigton, B. F. (2013). Comorbidity between reading disability: concurrent psychopathology, functional impairment and neuropsychological functioning. Journal of Learning Disabilities, 46(6), 500 – 516. Doi: https://doi.org/10.1177/0022219413477476

Cited by

OJS System - Metabiblioteca |